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Prefeitura de SP faz campanha de vacinação para hepatite A priorizando público gay

Uma nova campanha da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo foca na vacinação de hepatite A para um grupo específico: gays e outros homens que fazem sexo com homens (HSH), travestis e pessoas trans. Segundo o boletim da Prefeitura de São Paulo, 80% dos casos são em homens. Em 36% dos casos de 2018 a aquisição da infecção foi por contato íntimo. A campanha teve início no dia 28 de maio, semana em que foi celebrada a Parada do Orgulho LGBT na capital, mas gerou controvérsia. Em um post da Secretaria Municipal de Saúde no Facebook, alguns reclamavam que o foco no grupo é preconceituoso. “Só LGBT pega hepatite?”, perguntou uma pessoa em um dos comentários da página. Em resposta, a Secretaria publicou diversos esclarecimentos em sua página: “Toda campanha de vacinação em saúde pública ocorre sempre visando atingir um público alvo com base nos dados epidemiológicos que demonstram que tais grupos são mais vulneráveis que o restante da população. Em se tratando de saúde pública, isso não tem nada a ver com preconceito, mas com prevenção e saúde”. A hepatite A é transmitida via oral/fecal. Ou seja, o vírus excretado nas fezes de uma pessoa pode infectar outra pessoa através de alimentos e água contamidados que chegam ao organismo pela boca. Ou através de contato íntimo sem proteção. Só nos quatro primeiros meses de 2018 já são 301 notificações e 80 hospitalizações de hepatite A, sem registros de mortes. Entre janeiro de 2016 e abril de 2017, a capital paulista registrava uma média de cinco novos casos de hepatite A por mês. Em maio do ano passado, o número triplicou e atingiu o pico de 156 notificações em julho de 2017. A capital paulista fechou o ano passado com 786 casos confirmados da infecção, 176 hospitalizações e dois óbitos. Com informações do site Pheeno

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