in

Na França, após serem espancados, casal gay viraliza nas redes com recado para agressores

Espancados por um grupo de seis homens, os jovens Clément Grobotek e Aaron Cfy viralizaram nas redes sociais na última semana, após um deles mandar, via Facebook, um recado aos agressores.

+Entrando para a história: Policiais se casam fardados na Espanha

 
Na publicação, Clément aparece com rosto machucado e conta que ele e o namorado foram atacados na saída de uma boate na cidade de Montpellier, na França, na noite da última terça-feira (11). “Esta noite, nós fomos insultados e espancados por essas pessoas homofóbicas depois de deixar um clube”, inicia o jovem.
 
Segundo o relato, os dois foram cercados por seis homens que os xingaram e agrediram. Aaron chegou a ficar inconsciente por alguns minutos após o ataque. Os suspeitos, que ainda não foram identificados, fugiram do local.
 
“Claro, não preciso para descrever o medo que senti quando vi a pessoa que amo inconsciente no chão, com sua cabeça cheia de sangue e a incapaz de compreender o que estava sentindo e como me sentia impotente. A questão é, nós dois nos defendemos e sim, eles tiveram que bater mais forte! Seis pessoas contra duas, parece que não foi o bastante!”, descreveu Clément.

+Padre gay reescreve os 10 mandamentos após ser expulso da igreja

 
O desabafo na rede social foi compartilhado por mais de 45 mil pessoas e outras quase 200 mil curtiram a publicação, que foi bastante elogiada mundo afora.
 
“Mas quer saber? Vocês sempre serão impotentes! Vocês podem bater de novo e de novo, vocês nunca vão me fazer parar de amar meu namorado mais do que tudo. Talvez somos bichas ou homossexuais, como vocês dizem, mas nós não brigamos quando são duas pessoas contra seis. Beijos, queridos homofóbicos”, finalizou.
 

Cette nuit ,nous nous sommes fait insulter puis tabasser par des homophobes en sortie de boîte de nuit . Inutile de vous…

Posted by Clément Grobotek on Quarta, 11 de novembro de 2015

 

Restam 4 Paradas LGBT´s no Brasil até o final do ano; Saiba onde!

A revolução silenciosa das transexuais no Judiciário paulista