in

Entre amigas

Depois de um jantar maravilhoso, já estava louca para agarrá-la. Chegamos ao bar ainda vazio, e buscamos uma mesa. Ela estava linda, e eu segurando minha vontade por puro medo de estragar uma amizade sincera…

O bar foi enchendo, e na pista de dança vi uma chance de conseguir ficar com ela. Mas minha timidez me impedia de seguir em frente… Minha vontade já estava nas nuvens, e pensei que se perdesse aquela oportunidade talvez nunca mais…

O beijo fluiu quase que naturalmente. E que beijo… Sem pressa, calmo, mas cheio de desejo… Falei em seu ouvido: “Quero você”, e de lá fomos a um motel barato…

Tínhamos pouco tempo para realizar tudo o que queríamos. Tiramos nossa roupa com pressa, e ela, enquanto me beijava deliciosamente, me tocou… Eu já estava louca, e ao sentir minha buceta molhada ela deu um gemido de prazer, o que me fez querer ser fodida por ela no mesmo instante. Mas não era o que ela pretendia fazer…

Eu a sentia descendo e beijando minha barriga devagar, as mãos já me tocando, sem pressa, mas com firmeza… Os beijos nas coxas, eu já toda molhada, na expectativa. Ela então me olhou, com um olhar como quem diz “prepare-se”, e eu soube o que iria acontecer.

E então senti a boca quente… Os lábios, a língua firme, forte, segura, me experimentando, provando meu gosto, bebendo o líquido de minha loucura. Ela buscou meu clitóris com sede, chupando, mordendo, enquanto eu me contorcia, gemia, pedindo mais…

Eu não queria gozar logo… Não, estava maravilhoso, aquela sensação merecia ser prolongada, infinita. Mas foi impossível segurar o gozo com a boca dela me sugando e penetrando e eu totalmente entregue. O grito veio, meio contido, e eu me sentia pulsar… Mas ela não parou… Continuou me lambendo com um prazer que só me deixava mais louca, e então eu pedi: “Me fode… inteira”.

Ela então enfiou os dedos com força, sem parar de me chupar… Entre a exaustão e o desejo eu não sabia mais o que queria… Respirei fundo e me preparei para mais uma onda de prazer, gozando loucamente mais uma vez.

Puxei-a então para mim e a beijei, sentindo o gosto de minha buceta misturado ao sabor delicioso da boca dela… Um beijo lento, profundo, que mostra todos os desejos, as vontades. Que diz: “Mais”.

Então me deitei sobre ela… A olhando nos olhos, perguntei com um sorriso: “O que você quer? Estou aqui pra você, pede que eu faço…”

“Me chupa”, foi a resposta.

Era a resposta que eu esperava… Minha boca já estava louca para sentir sua buceta e seu grelinho. Fui descendo devagar, lambendo-a, e então eu senti o seu gosto… A buceta quente dela me enlouqueceu, os lábios, o clitóris… Ela segurava minha cabeça com força, rebolando enquanto eu a sugava e brincava com seu grelo… Lambia, chupava, de leve, com força, e ela enlouquecendo e rebolando cada vez mais, gemendo baixinho… Fiquei louca de vontade de foder a bucetinha e o cuzinho dela, mas me segurei, deixando para depois, como se ela fosse um vinho raro para ser provado aos poucos, em pequenos goles…

E então senti o seu gozo na minha boca… Um gozo contido, silencioso. Eu estava molhada, louca, e queria continuar… Ela, porém, estava trêmula e me puxou, beijando-me… Ficamos um tempo abraçadas…

Para, minutos depois, recomeçarmos tudo de novo.

Mulher é condenada por insultar vizinho gay na Polônia

The Week e Le Boy estão entre os melhores clubes gays do mundo, diz revista