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Casal de homofóbicos propaga homofobia na rede e se dá muito mal; saiba

Um casal de homofóbicos alemães acabou se dando mal ao propagar o preconceito na rede. Sara Kubicki e Max Hellmann, que disseram que "gays deveriam ser mortos", foram denunciados e acabaram perdendo os seus empregos.

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O responsável pela denúncia foi a conhecida entidade Enough is Enough – Open Your Mouth – que publicou os posts em um público aberto e levou ao conhecimento dos empresários que contratavam os dois.

No post, Sara declarou que homossexuais são "nojentos" e que "deveriam ser mortos". Já Max publicou que faz um registro de assassinatos homofóbicos, como "se fosse Aldof Hitler". Ele ainda declarou "bater em crianças e gays" e que não dá "a mínima para o que pensam" sobre ele. "Meu comportamento deveria ser celebrado".

Após a instituição localizar os responsáveis pela homofobia virtual, Sara, que trabalhava em uma clínica geriátrica como estagiária, foi dispensada do trabalho sem aviso prévio. Max, que é namorado da garota, também acabou perdendo o emprego.

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Johannes Kahrs, que é representante do Partido Social-Democrata alemão para lésbicas e gays, declarou que "lésbicas e gays tiveram que viver abertamente com expressões de ódio, insultos e até ameaças de assassinatos por um longo tempo". "Nós, como sociedade, somos obrigados a encontrar formas de lidar com estas tendências".

 

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