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“Azul é a Cor Mais Quente”: Mais do que um romance lésbico, filme conta uma história de amor

São três horas de filme que valem a pena, desde os excessos de closes nas atrizes principais à sutileza de mostrar uma história de amor envolvente, com cenas de sexo e paixão entre duas mulheres.
 
Dirigido por Abdellatif Kechiche, “Azul é a Cor Mais Quente” é inspirado em uma graphic novel lançada em 2010 por Julie Maroh (com edição brasileira). O filme vem surpreendendo a crítica e o público por retratar o amor homossexual de forma livre, explorando conflitos como o de qualquer outro casal.
 

 
A atriz Adèle Exarchopoulos interpreta a jovem Adèle, de 17 anos. Como toda adolescente, ainda confusa e lidando de maneira superficial com os sentimentos, ela acaba se envolvendo com um rapaz. O relacionamento não empolga Adèle. Mas, durante uma brincadeira com uma amiga, ela acaba percebendo o interesse por outras mulheres.
 

 
É nessa hora que surge a artista plástica Emma (Léa Seydoux), que chama a atenção por seu cabelo na cor azul. Adele passa então a sonhar com figura da estudante de arte. As duas acabam iniciando um romance, onde uma forte atração sexual se mistura aos conflitos de um relacionamento, que envolve troca de experiência e amadurecimento de um casal.
 
”Azul é a Cor Mais Quente” está em cartaz nos cinemas e foi vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes de 2013. Assista ao trailer abaixo!
 

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